A CIÊNCIA COMO INSTRUMENTO E A CIÊNCIA COMO VALOR PARA CONQUISTAR DO TER E SER
Prof. Luiz Bevilacqua (UFABC)
Dia/Hora: 17/10/2017 - 09:30h às 10:30h
Local: Auditório RAV-62, Bloco F
Chair: Cristiane Oliveira de Faria, IME/UERJ
A ciência como instrumento particularmente na vertente tecnológica promove acesso a bens que devem ampliar a igualdade de oportunidades e de condições de vida. Mas não é só isso a ciência como valor humano reduz muito as diferenças sociais e se bem entendida nos nivela em um patamar superior e inalienável.
Prof. Luiz Bevilacqua (UFABC)
Dia/Hora: 17/10/2017 - 09:30h às 10:30h
Local: Auditório RAV-62, Bloco F
Chair: Cristiane Oliveira de Faria, IME/UERJ
A ciência como instrumento particularmente na vertente tecnológica promove acesso a bens que devem ampliar a igualdade de oportunidades e de condições de vida. Mas não é só isso a ciência como valor humano reduz muito as diferenças sociais e se bem entendida nos nivela em um patamar superior e inalienável.
Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1959), especialização em Pontes e Grandes Estruturas na TH Stuttgart (1961) e doutorado em Mecânica Teórica e Aplicada - Stanford University (1971). Professor Emérito da COPPE-UFRJ (2008). Na área profissional de engenharia projetou pontes e obras de grande porte (GEOTECNICA S/A), Projeto de tubulações e vasos de pressão para as Usinas Nucleares de Angra (PROMON ENG), Coordenador do Projeto de Veículos de Operação Remota (COPPETEC-PETROBRAS) e Coordenador da consultoria para determinação da integridade estrutural dos Moinhos de Bola de Tubarão da Cia Vale do Rio Doce (COPPETEC-CIA. VALE do RIO DOCE. Na área científica introduziu na COPPE o tratamento variacional do método dos elementos finitos (MEF), com destaque para problemas com descontinuidade, isto é, meios contínuos seccionalmente homogêneos. Aplicações do MEF em placas e cascas. Estudo do comportamento não linear de membranas. Contribuiu também para a solução de problemas de dinâmica, propagação de ondas em sólidos e estabilidade dos meios contínuos. Recentemente trabalha em: 1. Dinâmica de estruturas fractais tendo proposto novo método de determinação de dimensão fractal via resposta dinâmica; 2- modelagem de sistemas biológicos e sociais particularmente: espalhamento da malária com influência sazonal com infectados sujeitos a vários níveis de tratamento, dinâmica populacional do pirarucu com particualr atenção para o cuidado parental e difusão do conhecimento em cadeias sociais, considerando o efeito da criatividade no processo cognitivo. Desenvolve atualmente uma nova teoria para difusão com retenção temporária com aplicações em processos bioquímicos no espaço intra-celular do cérebro; 3 ? Investigação de processos cognitivos e modelagem matemática e computacional em biologia. Na área de administração acadêmica destacam-se a criação do programa de engenharia civil da COPPE-UFRJ, Vice-reitor Acadêmico da PUC-RJ, Diretor da COPPE, Coordenador do comitê estruturação acadêmica e implantação da UFABC- Santo André São Paulo, Reitor da UFABC e responsável pela implantação do Núcleo de Cognição da UFABC. Atualmente coordena junto a Pós-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UFRJ a implantação do Espaço Alexandria na UFRJ destinado a estimular a integração interdisciplinar em projetos destinados a fazer avançar as fronteiras do conhecimento científico: quebra de paradigmas. Na administração pública foi: Secretário Executivo do MCT; Diretor das Unidades de Pesquisa do CNPq; Diretor Científico da FAPERJ, Presidente da Agência Espacial Brasileira. Participou do comitê de implantação da ABCM (Associação Brasileira de Ciência Mecânicas); Criador e primeiro editor da JBSMSE ( inicialmente RBCM), Journal of the Brazilian Society of Mechanical Sciences and Engineering; coordenador da associação da ABCM com a IUTAM, International Union of Theoretical and Applied Mechanics, sendo um dos representantes brasileiros na IUTAM; membro do comitê de implantação do IAI (Inter-American Institute for Global Change Research).
Palestra_uerj_ime_xiii_semana_bevilacqua.pdf | |
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DAS SURPRESAS DA MATEMÁTICA QUE SE APLICA NO DIA-A-DIA
Prof. João Frederico Meyer (UNICAMP)
Dia/Hora: 17/10/2017 - 10:30h às 11:30h
Local: Auditório RAV-62, Bloco F
Chair: Carlos Frederico Vasconcellos, IME/UERJ
Neste trabalho, apresento certas formulações matemáticas que, historicamente, solucionaram problema, começando com situações de pesca e ameaças a populações de pescadas, mistérios que a Matemática resolveu na prática e com Modelagem Matemática, e desafios abertos em convívio de populações, introdução de espécies exóticas, epidemias e políticas de saúde pública e programas de vacinação e previsões.
Prof. João Frederico Meyer (UNICAMP)
Dia/Hora: 17/10/2017 - 10:30h às 11:30h
Local: Auditório RAV-62, Bloco F
Chair: Carlos Frederico Vasconcellos, IME/UERJ
Neste trabalho, apresento certas formulações matemáticas que, historicamente, solucionaram problema, começando com situações de pesca e ameaças a populações de pescadas, mistérios que a Matemática resolveu na prática e com Modelagem Matemática, e desafios abertos em convívio de populações, introdução de espécies exóticas, epidemias e políticas de saúde pública e programas de vacinação e previsões.
Professor Associado no Departamento de Matemática Aplicada do IMECC da Uiversidade Estadual de Camponas. Graduação em Bacharelado em Matemática pela Universidade Estadual de Campinas (1970), mestrado em Matemática pela Universidade Estadual de Campinas (1974) e doutorado em Matemática pela Universidade Estadual de Campinas (1988). Atualmente é associado da Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Computacional (de que é membro da Diretoria, da Sociedade Brasileira de Educação Matemática, da Sociedade Lationoamericana de Biomatemática e professor associado da Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na área de Matemática, com ênfase em Biomatemática, atuando principalmente nos seguintes temas: modelagem matemática, ecologia matemática, impacto ambiental e educação matemática.
PERSPECTIVAS CIENTÍFICAS PARA O NORTE DO BRASIL
Janio Carlos Nascimento Silva (IFTO)
Dia/Hora: 18/10/2018 - 09:30h às 10:30h
Local: Auditório RAV-62, Bloco F
Chair: Vera Werneck, IME/UERJ
Neste seminário, traçamos um cenário da ciência na Amazônia Legal Brasileira discorrendo sobre iniciativas, estruturação de grupos de pesquisa e pós-graduação, bem como detalhamos a dificuldades e gargalos do trabalho científico naquela região. Em um segundo momento, apresentamos as estratégias potenciais de avanço social e tecnológico para pesquisadores in loco (ou não) interessados nas vocações regionais.
Janio Carlos Nascimento Silva (IFTO)
Dia/Hora: 18/10/2018 - 09:30h às 10:30h
Local: Auditório RAV-62, Bloco F
Chair: Vera Werneck, IME/UERJ
Neste seminário, traçamos um cenário da ciência na Amazônia Legal Brasileira discorrendo sobre iniciativas, estruturação de grupos de pesquisa e pós-graduação, bem como detalhamos a dificuldades e gargalos do trabalho científico naquela região. Em um segundo momento, apresentamos as estratégias potenciais de avanço social e tecnológico para pesquisadores in loco (ou não) interessados nas vocações regionais.
Slides da Palestra Janio Silva | |
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Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico pelo IFTO, Campus Porto Nacional, onde atuou como Coordenador do Curso de Informática para Internet (2016-2018), Coordenador dos Cursos Técnicos Subsequentes (2013-2014) e Representante Docente no Conselho Superior da instituição (2015-2017). Bacharel em Ciência da Computação e Mestre em Modelagem Computacional do Conhecimento pela Universidade Federal do Tocantins. Doutorando em Computação no IC/UFF. Atualmente, dedica-se ao estudo de algoritmos relacionados a problemas de otimização combinatória.
A CLASSE POPULAR CHEGA À ACADEMIA
José Abdalla Helayel (CBPF)
Dia/Hora: 18/10/2017 - 10:30h às 11:30h
Local: Auditório RAV-62, Bloco F
Chair: Augusto Barbosa Cunha, IME/UERJ
Este seminário propõe-se a apresentar e colocar em discussão o trabalho de inclusão social pelo incentivo ao conhecimento científico que vem sendo realizado pelo PVNC - Petrópolis desde 1994. A proposta de integrar o ensino de Física - Matemática com as Humanidades vem dando uma boa resposta no processo de motivar jovens (e adultos) das classes populares para o ingresso em nossas universidades públicas e, posteriormente, a sua permanência no mundo acadêmico. Serão relatados a metodologia de trabalho, os caminhos adotados para a integração das Ciências Exatas e da Natureza com as Humanidades e os impactos sobre os destinos sociais de nossos estudantes.
José Abdalla Helayel (CBPF)
Dia/Hora: 18/10/2017 - 10:30h às 11:30h
Local: Auditório RAV-62, Bloco F
Chair: Augusto Barbosa Cunha, IME/UERJ
Este seminário propõe-se a apresentar e colocar em discussão o trabalho de inclusão social pelo incentivo ao conhecimento científico que vem sendo realizado pelo PVNC - Petrópolis desde 1994. A proposta de integrar o ensino de Física - Matemática com as Humanidades vem dando uma boa resposta no processo de motivar jovens (e adultos) das classes populares para o ingresso em nossas universidades públicas e, posteriormente, a sua permanência no mundo acadêmico. Serão relatados a metodologia de trabalho, os caminhos adotados para a integração das Ciências Exatas e da Natureza com as Humanidades e os impactos sobre os destinos sociais de nossos estudantes.
Possui Graduação (BSc, 1975) e Mestrado (MSc, 1978) em Física pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Magister Philosophiae em Física (MPh) pela International School for Advanced Studies in Trieste (1981) e PhD em Física, também pela International School for Advanced Studies in Trieste (1983), onde realizou seus estudos formativos no Grupo do Prof. Abdus Salam, sob a orientação do Prof. J. J. Strathdee. Complementou a sua qualificação através de estágios de Pós-Doutoramento no Abdus Salam International Centre for Theoretical Physics (ICTP), na International School for Advanced Studies in Trieste (SISSA), na Università degli Studi di Trieste e no Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF/MCTI). Paralelamente à sua formação em Física, realizou seus estudos musicais de violino entre 1965 e 1976. Atualmente, é Pesquisador Titular III, alocado na Coordenação de Astrofísica, Cosmologia e Interações Fundamentais, COSMO, do CBPF. É Membro Efetivo e Coordenador Científico do Grupo de Física Teórica José Leite Lopes (GFT - JLL), colaborando como voluntário também na Coordenação Científica da Aprendanet-Petrópolis. Tem experiência na área de Física, com ênfase em Teoria Geral de Partículas Elementares e Campos, concentrando-se principalmente nos tópicos: Teorias de Yang-Mills, Física das Interações Fundamentais, Supersimetria e Supergravidade. No CBPF, concentra grande parte de seu tempo nas atividades de ensino e formação, ministrando cursos e orientando estudantes de Mestrado e Doutorado no Programa de Pós-Graduação da Instituição e graduandos em Programa de Iniciação Científica no CBPF. O pesquisador dedica também parte de seu tempo à pesquisa e ao ensino na área da Educação, com foco na Educação em Periferias Urbanas, trabalhando em projetos de ensino, pesquisa e extensão que focalizam a Educação para Ciência, a Divulgação Científica, a Orientação Vocacional e o Ensino em Cursos de Pré-Vestibular Sociais voltados para as classes populares. No Núcleo de Petrópolis, que co-fundou em 1994, ensina as disciplinas de Física, Matemática, Introdução à Física Contemporânea e Ciência-Cultura-Cidadania.
2018_snct_ime_uerj_helayel.pptx | |
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PREPONDERÂNCIA DOS RICOS NA DESIGUALDADE DE RENDA NO BRASIL (1981-2016): APLICAÇÃO DA J-DIVERGÊNCIA A DADOS DOMICILIARES E TRIBUTÁRIOS
Pedro Luis do Nascimento Silva (ENCE/IBGE)
Colaboradores:
Marcos Dantas Hecksher (IPEA e Doutorando da ENCE/IBGE)
Carlos Henrique Leite Corseuil (IPEA)
Dia/Hora: 18/10/2018 - 18:30h às 19:30h
Local: Auditório RAV-62, Bloco F
Chair: Regina Lanzilotti, IME/UERJ
O trabalho ilustra como fontes de dados públicos disponíveis podem ser empregadas para compreender melhor alguns aspectos da desigualdade de renda no Brasil, tarefa essencial para que políticas de redução desta desigualdade possam ser formuladas e ter seus efeitos monitorados. Verificamos que a parcela da desigualdade de renda explicada pelos 10% mais ricos da população brasileira é superior a 50%. Esse percentual é maior no Brasil do que o encontrado em outros países, como Estados Unidos (45%), Alemanha (44%) e Grã-Bretanha (41%). A desigualdade foi medida por um índice ainda pouco utilizado na literatura socioeconômica, a J-divergência, definida pela soma dos índices T e L de Theil. Ao contrário destes e do índice de Gini, a J-divergência pode ser facilmente decomposta como a soma das contribuições individuais para a desigualdade total. Foram utilizados os microdados publicamente disponíveis sobre o rendimento mensal total domiciliar equivalente e per capita da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) para estimar a J-divergência a cada ano de 1981 a 2015 e as correspondentes proporções da desigualdade explicada por cada vigésimo da distribuição. No período recente de redução da desigualdade na PNAD, o grupo central da distribuição reduz sua participação na J-divergência. As principais conclusões são robustas ao uso da renda do trabalho na PNAD Contínua (PNADC) até 2016. Ao integrar à PNAD dados do imposto de renda de 2014, mais de 50% da desigualdade resultante da renda pessoal de adultos é determinada pelo centésimo mais rico.
Pedro Luis do Nascimento Silva (ENCE/IBGE)
Colaboradores:
Marcos Dantas Hecksher (IPEA e Doutorando da ENCE/IBGE)
Carlos Henrique Leite Corseuil (IPEA)
Dia/Hora: 18/10/2018 - 18:30h às 19:30h
Local: Auditório RAV-62, Bloco F
Chair: Regina Lanzilotti, IME/UERJ
O trabalho ilustra como fontes de dados públicos disponíveis podem ser empregadas para compreender melhor alguns aspectos da desigualdade de renda no Brasil, tarefa essencial para que políticas de redução desta desigualdade possam ser formuladas e ter seus efeitos monitorados. Verificamos que a parcela da desigualdade de renda explicada pelos 10% mais ricos da população brasileira é superior a 50%. Esse percentual é maior no Brasil do que o encontrado em outros países, como Estados Unidos (45%), Alemanha (44%) e Grã-Bretanha (41%). A desigualdade foi medida por um índice ainda pouco utilizado na literatura socioeconômica, a J-divergência, definida pela soma dos índices T e L de Theil. Ao contrário destes e do índice de Gini, a J-divergência pode ser facilmente decomposta como a soma das contribuições individuais para a desigualdade total. Foram utilizados os microdados publicamente disponíveis sobre o rendimento mensal total domiciliar equivalente e per capita da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) para estimar a J-divergência a cada ano de 1981 a 2015 e as correspondentes proporções da desigualdade explicada por cada vigésimo da distribuição. No período recente de redução da desigualdade na PNAD, o grupo central da distribuição reduz sua participação na J-divergência. As principais conclusões são robustas ao uso da renda do trabalho na PNAD Contínua (PNADC) até 2016. Ao integrar à PNAD dados do imposto de renda de 2014, mais de 50% da desigualdade resultante da renda pessoal de adultos é determinada pelo centésimo mais rico.
Bacharel em Estatística pela Escola Nacional de Ciências Estatísticas (1980), Mestre em Matemática Aplicada - Estatística pela Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (1988) e Doutor em Estatística - University of Southampton (1996). É Pesquisador Titular da Escola Nacional de Ciências Estatísticas. Tem larga experiência nas seguintes áreas de atuação da Estatística: amostragem e métodos de pesquisa, análise de dados amostrais complexos, pesquisas amostrais domiciliares, estimação de variâncias, estimadores de calibração, crítica e imputação de dados, estimação para pequenos domínios, pesquisas amostrais na avaliação de políticas públicas, estatísticas oficiais. Foi presidente do Instituto Internacional de Estatística (2015-2017).
LÁ E DE VOLTA OUTRA VEZ, UMA CAMINHADA SINGULAR
Nivaldo de Góes Grulha Júnior (ICMC - USP São Carlos)
Dia/Hora: 19/10/2018 - 09:30h às 10:30h
Local: Auditório RAV-62, Bloco F
Chair: Younes Nikdelan, IME/UERJ
Nesta palestra falaremos um pouco sobre a caminhada na vida acadêmica. Sobre possibilidades e oportunidades e também um pouco sobre minha área de pesquisa, Teoria de Singularidades.
Nivaldo de Góes Grulha Júnior (ICMC - USP São Carlos)
Dia/Hora: 19/10/2018 - 09:30h às 10:30h
Local: Auditório RAV-62, Bloco F
Chair: Younes Nikdelan, IME/UERJ
Nesta palestra falaremos um pouco sobre a caminhada na vida acadêmica. Sobre possibilidades e oportunidades e também um pouco sobre minha área de pesquisa, Teoria de Singularidades.
Professor Associado do departamento de matemática do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo, Bacharel em Matemática e doutor em Matemática pela Universidade de São Paulo - ICMC - São Carlos, sob orientação da Profa. Maria Aparecida Soares Ruas e também doutor em matemática pela Université de la Méditerranée (atual Aix-Marseille Université) sob orientação do Prof. Jean Paul Brasselet. Possui três pós-doutorados em matemática, o primeiro pela Universidade de São Paulo - ICMC - São Carlos (2008-2009), sob supervisão da Professora Maria Aparecida Soares Ruas, o segundo pela Aix-Marseille Université, Marseille, França (2011-2012) , sob supervisão do Prof. Jean Paul Brasselet, e o terceiro pela Northeastern University, Boston, EUA (2016-2017), sob supervisão do Prof. Terence Gaffney. É livre-docente pela Universidade de São Paulo -ICMC - São Carlos (2014). Tem experiência na área de Matemática, com ênfase em Teoria de Singularidades.
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TRANSPARÊNCIA PARA REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES
Vitor Nazário Coelho (pós-doc, UFF)
Dia/Hora: 19/10/2018 - 10:30h às 11:30h
Local: Auditório RAV-62, Bloco F
Chair: Igor Coelho, IME/UERJ
Nessa breve apresentação Vitor irá comentar sobre sistemas descentralizados utilizados para aumentar confiança e transparência. Tais sistemas serão um ponto crucial das cidades e sociedades inteligentes. Desta forma, Vitor irá discutir conceitos da tecnologia Blockchain e algumas das perspectivas para o futuro.
Vitor Nazário Coelho (pós-doc, UFF)
Dia/Hora: 19/10/2018 - 10:30h às 11:30h
Local: Auditório RAV-62, Bloco F
Chair: Igor Coelho, IME/UERJ
Nessa breve apresentação Vitor irá comentar sobre sistemas descentralizados utilizados para aumentar confiança e transparência. Tais sistemas serão um ponto crucial das cidades e sociedades inteligentes. Desta forma, Vitor irá discutir conceitos da tecnologia Blockchain e algumas das perspectivas para o futuro.
Pesquisador engajado em causas científicas, industriais e sociais, contribuidor de distintos projetos de software livre e com experiência no desenvolvimento de aplicações industriais de grande porte. Técnico em Instrumentação Eletrônica e Controle de Processos pelo Instituto Federal de Minas Gerais com estágio na mina de Alegria da VALE S.A. Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) com período sandwich pelo programa Ciências sem Fronteiras na Universat Pompeu Fabra (UPF, Barcelona/Espanha). Doutor em Engenharia Elétrica, na linha de Inteligência Computacional, pelo Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (PPGEE) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), concluiu o doutorado em apenas dois anos, com 25 anos de idade, sem precisar cursar o mestrado. Período sandwich na Universidade de Sheffield (Inglaterra), atuou no Centro de Tecnologia da Rolls Royce em Engenharia de Controle e Sistemas, e ORT Braude College of Engineering (Israel) como pesquisador Marie Curie da Comissão Europeia como parte do Seventh Framework Program (FP7). Tese declarada como a melhor Tese defendida em 2016 na área de Engenharias da UFMG. Entre 2016 e 2018, esteve como pesquisador pós-doutorando em parceria com a Universidade Federal Fluminense (UFF) e apoio do programa de excelência PDR Nota 10/FAPERJ. Atualmente, atua como desenvolvedor autônomo. Vitor têm focado em pesquisas direcionadas a ambientes descentralizados e contratos inteligentes. Desenvolvedor ativo e colaborador de distintos projetos open-source (vide https://github.com/vncoelho). Dentre eles, contribui para sistemas open-source de large escala, como o Ecosistema da Blockchain do NEO. Atua principalmente na área de inteligência e matemática computacional, tendo como principais temas de pesquisa: otimização combinatória mono e multi-objetivo, metaheurísticas, robótica e automação, algoritmos de busca em trajetória, computação evolutiva, sistemas multiagentes, métodos de previsão de series temporais, estratégias evolutivas, programação matemática, tomada de decisão multicritério, planejamento de lavra, pesquisa operacional, cidades inteligentes e digitais, técnicas otimização aplicadas a smart-microgrids, integração de energias renováveis em sistemas mini/microgrid, autonomia em redes inteligentes, gestão de armazenamento de energia, tecnologias para integração vehicle-to-grid (V2G), previsão de geração/consumo de fontes renováveis, blockchain, utilização de criptomoedas e distributed ledgers, planejamento de lavra, sequenciamento de máquinas, aprendizado de máquina, programação de horários/timetabling, roteamento de veículos, marketing digital, controladores PID adaptativos e auto-calibrados, desenvolvimento de arcabouços computacionais. Possui interesse nas área de neurociência, física quântica, análise de espectros eletromagnéticos, ciências espaciais, simulação de organismos celulares e sua interação com vírus e patologias. Busca compreender as distintas formas de energias que nos envolvem, se transformam, alimentam nossos equipamentos e fornecem energia para os seres vivos. Entre os fundadores do portal https://creating.city, ambiente para discussões acadêmica e industriais sobre as cidades do futuro. Um dos idealizadores do Grupo da Causa Humana (https://causahumana.org), um grupo de estudos com pesquisadores de distintas áreas, focando em uma análise multidisciplinar dos problemas abordados pela sociedade. Colaborador do LAGO da UFF e Machine Intelligence and Data Science (MINDS) da UFMG. Entre 2009 e 2013, colaborou com o Grupo de Otimização e Algoritmos (GOAL) da UFOP. Promove o potencial das técnicas de otimização para resolução de problemas lidados por empresas de médio e grande porte. Desta forma, atuou na busca de soluções para problemas de logística de empresas multinacionais, como INDITEX (fruto de uma parceria com a pesquisadora Helena Ramalhinho Lourenço e Daniel Serra).
ime-transparência_vitor.pdf | |
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